Como preservar sua camiseta e estampa!
- Ideal lavar as camisetas a mão para maior durabilidade.
- Evite usar água quente ou morna, pois pode desbotar e encolher a peças.
- Roupas pretas devem ser lavadas separadamente para evitar 'aquelas bolinhas' indesejadas.
- Não torcer a roupa.
- Secar as peças à sombra.
- Lavar peças brancas separadas das coloridas para evitar manchas.
- Lavar e secar todas as peças do avesso para preservar o tecido e a estampa.

Como tirar manchas.
- Sangue: Utilizar água oxigenada.
- Café: Água morna com bicarbonato.
- Molhos, gorduras e refrigerantes: Utilizar água fria e detergente.
- Tinta de caneta e vinho: Água morna e detergente. Se ainda não sair. complemente com um pouco de vinagre branco.
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História da Serigrafia
- Desde os tempos mais remotos, existe, no Oriente, o estêncil (pl. estênceis, em inglês stencil) para a aplicação de padrões (modelos, espaços sequenciais) em tecidos, móveis e paredes.
- No Japão o processo com estêncil alcançou grande notabilidade no período Kamamura quando as armaduras dos Samurais, as cobertas de cavalos e os estandartes tinham emblemas aplicados por esse processo.
- No Ocidente registra-se no século passado, em Lyon, França o processo (de máscaras, recortes) sendo usado em indústrias têxteis (impressão a la lyonnaise ou pochoir) onde a imagem era impressa através dos vazados, a pincel.
- No início do século registravam-se as primeiras patentes: 1907 na Inglaterra e 1915 nos Estados Unidos, e o números de impressos comerciais cresceu muito. Na América, os móveis, paredes e outras superfícies eram decorados dessa maneira

Quem foi Corita Kent?
- Corita Kent, nascida Frances Elizabeth Kent, conhecida também como Irmã Mary Corita Kent (Fort Dodge, 20 de novembro de 1918 - Boston, 18 de setembro de 1986) foi uma freira católica, artista e educadora que viveu e trabalhou em Los Angeles e Boston.
Seu trabalho era quase que exclusivamente com silkscreen, ou serigrafia, repelindo as limitações do meio bidimensional pelo desenvolvimento de métodos inovadores. Corita reiterava a prática da impressão para democratizar o acesso à sua arte, que ela desejava ser acessível para a população.
Sua arte com mensagens de amor e de paz foram particularmente populares durante a contracultura dos anos 1960 e começo dos anos 1970.
A arte de Corita era seu ativismo, e através de seu trabalho social e espiritual, promovia amor e tolerância

Dicas para Impressão Digital
1- Nunca use arquivos de imagens, preenchimentos ou contornos em RGB para impressão
O processo de impressão gráfica offset ou flexografia usam o sistema de cores CMYK (C Ciano, M Magenta, Y Amarelo e K Preto, que são as cores substrativas).
Para fazer a impressão as cores em RGB (R Vermelho, G Verde, B Azul) são convertidas pelo software automaticamente para CMYK, e essa conversão não é fiel, pois a gama de cores alcançada pelo RGB é maior que no CMYK.
2- Não use imagem em baixa resolução para impressão
Geralmente as imagens baixadas na internet tem a resolução reduzida para 72 dpi para facilitar a navegação e melhorar a visualização em monitores.
Porém, a qualidade para uma boa impressão é de 300 dpi, caso contrário as imagens perderão a definição, ficando embaçadas, com uns quadradinhos nas bordas.
A dica é ao baixar arquivos da internet com 72 dpi, importar para o software de edição (Corel, Photoshop, Illustrator) e reduzir a imagem para 24% do tamanho original.
O padrão de cor usado na internet é RGB.
3- Canva, Word, Excel e Power Point não são programas de editoração gráfica
Estes programas não são capazes de compreender o CMYK nem controlar a resolução das imagens, por isso não é aconselhável imprimir a partir deles.
O ideal é converter para um programa editorial como o Corel, Illustrator ou Photoshop.
4- Preserve uma margem de segurança
Imagens que não serão refilados devem ficar a uma distância de 5 mm da borda do papel para impressos com menos de 8 páginas e acima de 7 mm se tiver mais páginas.
Isso se faz necessário por vários motivos:
Estético: nada mais feio que uma imagem grudada na borda de um folheto sem necessidade.
Variação de máquina: o processo gráfico está sujeito a vários incidentes, como equipamento desregulado, impreciso (manual ou semi-automático) ou mesmo falha humana.
E como o material é refilado de uma só vez, o serviço é arruinado sem chance de reparação devido a falta de margem, gerando, prejuízo financeiro e de tempo.
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